segunda-feira, 11 de julho de 2016

TEORIA LITERÁRIA POSTA EM PRÁTICA NA ESCOLA DOMITILA NORONHA


A Professora de Literatura, Luzimária Pontes, da Escola Estadual Domitila Noronha, em Serrinha/RN, dirigida por Cristiane Rosa e jurisdicionada à 3ª. DIRED, pôs a teoria literária na prática de sala de aula, na turma de 3º. Ano do Ensino Médio.
Ao estudar “AS VANGUARDAS EUROPEIAS”, na sala de aula, foi a partir do estudo teórico que, a Professora Luzimária e os alunos pensaram em expor de forma inusitada e expressiva cada movimento vanguardista.
Então, foi realizado um desfile de telas que representavam as Vanguardas Europeias, as respectivas obras estavam expostas em camisetas usadas por um aluno representante de cada grupo; enquanto o restante do grupo mostrava um pouco da teoria e análise literária das telas em exposição.
Dessa forma, compreendemos a essência do tema em estudo e também despertamos o interesse dos demais alunos que presenciaram o desfile por conhecer mais profundamente o conteúdo em foco.
Conforme os estudos teóricos, sabemos que “Os movimentos de vanguarda emergiram na Europa nas duas primeiras décadas do século 20 e provocaram ruptura com a tradição cultural do século 19. Foram extremamente radicais e influenciaram manifestações artísticas em todo o mundo”.

AULA PRÁTICA SOBRE ANÁLISE DA OBRA: “OS SERTÕES” DE EUCLIDES DA CUNHA NA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
A Professora Luzimária Pontes vendo a importância da obra “Os Sertões” de Euclides da Cunha, pensou em uma leitura coletiva e expositiva, em seguida fez um levantamento de informações teóricas relacionadas à obra e a partir disso dividiu a turma em três grupos para fazer  a apresentação da obra literária em forma de exposição de objetos, apresentações teóricas e análises contextualizadas.
Cada grupo expôs de forma expressiva a  parte da obra literária, proporcionando assim aos demais alunos à compreensão da dimensão literária e sua contextualização com o mundo contemporâneo.
O escritor [Euclides da Cunha] dividiu a obra em três partes – A terra, O homem e A luta.
Na primeira delas [A terra] somos postos em contato com o espaço brasileiro a partir de um recuo temporal.
A segunda parte, [O homem], retrata o homem brasileiro em seus diferentes aspectos, enfatizando-se a questão da mestiçagem. 
Na terceira [A luta] e última parte da “epopeia” euclidiana, são mostrados os antecedentes da Guerra de Canudos, retratando-se os costumes da região e, nos termos de Euclides, os valores negativos desse ambiente, “o jagunço, saqueador de cidades, sucedeu ao garimpeiro, saqueador da terra”.


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