A orientação do Coordenador do SIMAIS
Professor Afonso orienta que os DIRETORES e COORDENADORES PEDAGÓGICOS devem observar
o percentual de distribuição dos estudantes em cada nível, para cada área
avaliada, e estabelecer de maneira bem realista quanto por cento, cada escola deseja
ter em cada nível na próxima avaliação.
Suponha que a escola tenha a seguinte
distribuição nos resultados de leitura do 5o ano:
Abaixo do básico: 38%
Básico: 32%
Proficiente: 25% e
Avançado: 5%
Nesse caso, ela pode estabelecer DOIS
objetivos estratégicos:
1. Diminuir a concentração de estudantes
nos dois níveis mais baixos e;
2. Aumentar o percentual no nível
proficiente.
As projeções então podem ser:
Abaixo do básico: 20%
Básico: 25%
Proficiente: 50% e
Avançado: 5%
Ou seja, como a escola tem muitos
estudantes com nível de aprendizagem inadequado, que dá um total de 70%, não é
realista querer aumentar o percentual do nível avançado, mas sim dá atenção aos
que estão em situação mais crítica e ter como meta elevá-los ao nível
proficiente.
Dizendo de outra maneira, não adianta
exagerar na meta e depois não ter como alcançar, mas sim estabelecer metas mais
CONSISTENTES, que possam ser alcançadas dentro das capacidades da escola e de mobilizar-se
para isso.
Fazendo isso com cada área avaliada, o
desempenho geral da escola tende a ser melhor a cada edição.
Enfim, é isso, levar a equipe da escola
a refletir sobre seus resultados e exercitar nas estratégias para superar as
deficiências de aprendizagem dos estudantes.
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